21 de abril: dia do metalúrgico

A informação é a primeira prevenção

Dia 21 de abril é comemorado o dia do metalúrgico. Para homenagear esses profissionais e oferecer conhecimento necessário para a sua proteção, reunimos os principais riscos à saúde do setor e as diretrizes para a proteção dos trabalhadores metalúrgicos.

O ramo metalúrgico lida com a extração, fabricação, fundição e tratamento de ligas e metais. Dessa forma, os colaboradores que trabalham no setor convivem diariamente com múltiplos riscos à saúde, afinal eles lidam com metais e maquinários. Isso torna ainda mais necessário que os funcionários obedeçam às normas de segurança para evitar acidentes. 

Uma empresa metalúrgica oferece diversos riscos, como contato com substâncias químicas, ruídos, fumaça e calor. Se o profissional não utiliza os EPIs da forma correta ou não realiza um trabalho seguro, ele acaba sendo exposto aos perigos e automaticamente gera problemas à sua saúde (principalmente quando a exposição se dá de forma prolongada). 

Quais são os riscos?

Entre os principais riscos oferecidos à saúde no setor metalúrgico estão:

  • Ruído – como as indústrias contam com maquinários, muitos deles são ruidosos. Estes ruídos, aliado a longa carga horária, provocam a perda auditiva. 
  • Calor – o calor emitido por algumas fábricas que precisam derreter o metal gera diversos problemas para a saúde como depressão, irritabilidade, dificuldade de se concentrar e ansiedade. 
  • Fumaça – a fumaça das metalúrgicas podem ter níveis diferentes de toxicidade, dependendo de qual substância ela deriva. Ao ser inalada, ela pode causar sufocamento e até problemas pulmonares. 
  • Produtos químicos – as metalúrgicas utilizam diversos produtos químicos, como solventes e os próprios metais. Além disso, ele se encontram em diversos estados, sólido, líquido e gasoso, por exemplo. Ao serem inalados ou ingeridos acidentalmente podem causar de leve a graves lesões no pulmão, garganta e estômago. 
  • Ritmo de trabalho – os ritmos de trabalho são determinados pela função e máquinas. Por isso, pode ser que o funcionário fique na mesma posição e realizando o mesmo movimento por horas. 
  • Mecânicos- o trabalho depende de máquinas e equipamentos, que podem gerar acidentes mecânicos. 

Como prevenir?

Agora que vimos quais são os principais riscos para os trabalhadores do setor metalúrgico, traremos soluções para cada um deles. 

Ruído : É preciso que a empresa isole as máquinas, mude o layout da fábrica para diminuir o ruído ou forneça EPI para proteção auditiva. 

Calor: Para diminuí-lo é preciso investir em ventilação, barreiras isolantes ou mudança de layout.

Fumaça: É preciso que haja sistema de ventilação e que os trabalhadores tenham EPIs, como máscaras de respiração. 

Produtos Químicos: É importante que haja a indicação correta de manuseio e os EPIs necessários para a proteção.

Ritmo de Trabalho: É  importante que sejam feitas atividades, como ginástica laboral, e que haja intervalos na jornada de trabalho para evitar doenças como a LER/DORT. 

Mecânico : Deve-se treinar e advertir os servidores, além de orientá-los sobre a utilização segura e correta das máquinas e equipamentos, providenciar manutenções periódicas e corretivas, além de inspecionar periodicamente os riscos presentes no manuseio das mesmas.

E aí, gostou do conteúdo?

Você pode contar com a Ambra para qualquer serviço relacionado à segurança dos colaboradores. Desde treinamentos, laudos e programas até a inspeção e adequação das máquinas e equipamentos. Não deixe seus colaboradores correrem riscos! A Ambra ajuda você.

Localização

R. Clemente Simião, 194 – Vila Juliana, Piraquara.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com

Fique por dentro das mudanças nas NRs

Alterações na NR 1, NR 7 e NR 9

Em 12 de março de 2020, foi publicado no DOU – Diário Oficial da União a  Portaria nº 6.730, de 9 de março de 2020, que aprova a nova redação da NR-01, sobre disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, bem como as  novas redações da NR-07 e NR-09.

O artigo da Portaria citada, estabelece o prazo de 1 ano para entrar em vigor, após a data da publicação, que seria em março de 2021, porém em novembro de 2021, ocorreu a 8ª Reunião Ordinária da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), estabelecendo o início de vigência da nova NR-01 para o dia 1º de agosto de 2021.

Quer conhecer mais sobre as mudanças? Continue lendo.

O que é o PPRA?

O PPRA(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) foi estabelecido na década de 90 e buscava tornar qualquer espaço de trabalho, desde a sala comercial ao ambiente industrial, seguro para o colaborador.

Ele é um programa estabelecido pelo Ministério do Trabalho, mas por sua nomenclatura, muitas vezes causa uma distorção do real objetivo do programa, por levar o nome “riscos ambientais”, e fazer referência ao meio ambiente, no sentido de natureza. Porém, ele trata da prevenção de riscos no ambiente de trabalho. 

É o fim do PPRA? 

Em 2020, com a publicação dos novos textos das NRs 1, 7 e 9, ficou o questionamento se com a aprovação do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) seria o fim do PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais).

A resposta é que sim. Porque o PPRA acaba sendo carente se comparado ao PGR, por visar apenas o gerenciamento dos riscos ambientais (físico, químico e biológico). Já o novo PGR engloba todos os riscos ocupacionais – físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. 

Portanto, a tendência é que o novo PGR deixe a gestão de SST mais centralizada, sendo um instrumento que reunirá todas as ações de prevenção e gerenciamento de riscos no ambiente de trabalho como um todo.

Conheça o PGR

O PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) foi aprovado em 2020, obrigando os empregadores a fazer a gestão dos riscos ocupacionais, independentemente de qual seja o setor ou área de atuação da empresa.

Frisando que o PGR não surgiu como uma nova Norma, mas foi incorporado à Norma Regulamentadora 1 (NR1). Essa Norma entra em vigor em abril e obriga as empresas a criarem um Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO.

Apenas o microempreendedor Individual – MEI está dispensado de elaborar o PGR. Segundo a nova NR 1, “as microempresas e empresas de pequeno porte, graus de risco 1 e 2, que no levantamento preliminar de perigos não identificarem exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos, em conformidade com a NR9, e declararem as informações digitais na forma do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da elaboração do PGR“.

O que devo fazer?

Estão previstos na norma somente dois documentos básicos, os quais seriam suficientes para cumprir com os registros exigidos relacionados ao PGR. Estes documentos são:

  1. a) inventário de riscos;
  2. b) plano de ação.

O inventário de riscos ocupacionais deve contemplar, ao menos, as seguintes informações:

  1. a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
  2. b) caracterização das atividades;
  3. c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;
  4. d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
  5. e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
  6. f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

O Plano de ação, deve conter um cronograma, formas de acompanhamento e homologação dos resultados.

O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais também contempla a preparação para emergências e  acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores, bem como a análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.


Mudanças na NR 7

O texto da NR 7 está completamente alinhado com o novo PGR da NR 1, fazendo menção ao programa em diversos momentos.

A novidade aqui é que o modelo de relatório anual do PCMSO foi excluído dos anexos da NR-7. A nova redação traz um relatório analítico que deve ser elaborado anualmente pelo responsável do PCMSO, contemplando as exigências do item 7.6.2 da nova NR.

No quesito dos exames médicos ocupacionais, pouco foi mudado em relação aos tipos e periodicidade. Agora o exame de mudança de função será chamado de exame de mudança de riscos ocupacionais, foi removida a diferenciação de periodicidade por idade (menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade) e o fim da previsão de exame de retorno no caso de parto.

Talvez a grande modificação no novo PCMSO seja a incorporação de novos anexos, estabelecendo diretrizes para o controle médico da exposição a diversos agentes nocivos:

  • ANEXO I – Monitoração da exposição ocupacional a agentes químicos
  • ANEXO II – Controle médico ocupacional da exposição a níveis de pressão sonora elevados
  • ANEXO III – Controle radiológico e espirométrico da exposição a agentes químicos
  • ANEXO IV – Controle médico ocupacional de exposição a condições hiperbáricas
  • ANEXO V – Controle médico ocupacional da exposição a substâncias químicas cancerígenas e a radiações ionizantes

Alterações na NR 9

A NR 9 não será mais chamada de PPRA. A nova Norma estabelecerá  os “requisitos para a avaliação das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos quando identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, previsto na NR-1, e subsidiá-lo quanto às medidas de prevenção para os riscos ocupacionais“.

Portanto, será o fim da exigência do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. A gestão dos riscos ambientais poderá ser feita somente através do novo PGR.

A norma deverá se tornar aos poucos uma norma de higiene ocupacional,  estabelecendo em seus Anexos os requisitos para a avaliação das exposições ocupacionais aos agentes ambientais.

Recentemente, a NR 9 também ganhou mais um Anexo (3), que visa definir os critérios de prevenção dos riscos decorrentes das exposições ocupacionais ao calor.

A tendência é que novos anexos sejam incorporados à NR 9. Estes anexos devem abranger todos os riscos ambientais, alinhados com as Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO. O próximo Anexo deve ser sobre o ruído, alinhado com a NHO 01.

O que esperar das mudanças?

As mudanças nas NRs foram positivas e importantes. Os textos entram em vigor no dia 1 de agosto de 2021, como definido pela CTPP(Comissão Tripartite Paritária Permanente) e estabelecerão fundamentos mais consistentes para a gestão de SST.

A nova NR 1 ficou muito objetiva, alinhando as diretrizes de gestão de SST brasileiras com normas internacionais.

Os anexos da NR 9, irão estabelecer os critérios técnicos e diretrizes que irão auxiliar na prevenção de riscos à saúde dos trabalhadores por exposição ocupacional aos agentes ambientais.

A nova NR-7 dará mais amparo para a gestão da saúde dos trabalhadores.

Quem pode elaborar o PGR?

“Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados por pessoa designada pela organização, respeitadas as atribuições profissionais e o disposto nas demais normas regulamentadoras, e serem mantidos no estabelecimento à disposição da Inspeção do Trabalho.”.

Neste momento, cabe ao profissionais de SST se qualificarem para entender e implementar essas novas diretrizes e requisitos para as ações de prevenção e gerenciamento de riscos no ambiente de trabalho.

Precisa elaborar o seu PGR ? A Ambra tem mais de 20 anos de experiência e pode te ajudar! Com os melhores equipamentos, nossa equipe preparada realiza os testes necessários e calcula todos os riscos, gerando também um plano de ação para cada situação perigosa. 

Entre em contato e adeque-se ao novo!

Localização

R. Clemente Simião, 194 – Vila Juliana, Piraquara.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com

Permissão de Trabalho: por que ainda usamos papel?

O que é uma PT? 

Uma Permissão de Trabalho (PT) – ou Permissão de Entrada de Trabalho (PET), é um documento que serve para liberar um colaborador ou terceiro a realizar algum serviço esporádico em sua empresa, levando em conta as situações de risco que irá encontrar em sua execução 

Em uma PT são elencados todos os equipamentos a serem utilizados no serviço e os perigos presentes no local, como trabalho em altura, espaço confinado ou trabalho a quente, por exemplo. O colaborador deve especificar cada procedimento de segurança necessário para mitigar o perigo e os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) e EPCs (Equipamento de Proteção Coletiva) obrigatórios para a sua realização. 

O documento vem em formato de checklist, sendo preenchido pelo responsável de execução (que, de modo verbal, apresenta a Permissão de trabalho aos funcionários envolvidos, as instruções de segurança e as precauções a serem desenvolvidas na realização da atividade) e assinado por todos os participantes do serviço, concordando com as informações ali contidas. 

Uma Permissão de Trabalho tem sua validade curtaPor exemplo, se o serviço começa pela manhã e os colaboradores param para almoçar, depois do intervalo deve-se emitir outra PT. 

 

Quando é requisitada? 

A Permissão de Trabalho deverá ser emitida e preenchida sempre quando houver a realização de serviços, como: 

  • Trabalho em espaços confinados; 
  • Trabalho à quente (solda e corte de qualquer natureza); 
  • Trabalho em altura; 
  • Escavações ou escoramentos, demolição, perfuração; 
  • Trabalho em Alta Tensão; 
  • Entre outros tipos de trabalho, conforme necessário. 

Geralmente é emitida em 2 (duas) vias, sendo uma via disponibilizada ao responsável pela execução do trabalho e a outra via com os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT ou com o corpo de bombeiros da empresa, caso houver. 

 

Qual o objetivo da PT? 

A PT é estabelecida para que: 

  • Os colaboradores identifiquem os riscos e planejem seu trabalho; 
  • O trabalho seja executado com instrução, segurança e competência; 
  • A empresa esteja segura contra processos trabalhistas por falta de instruções ou capacitações; 
  • Se garanta que a atividade não seja iniciada antes do preenchimento e liberação da Permissão de Trabalho; 
  • Realizem o isolamento e a sinalização adequada do local onde será executado o trabalho; 
  • Utilizem os Equipamentos de Proteção Individual – EPI adequados ao risco. 

E as responsabilidades da empresa? 

A empresa deve garantir o armazenamento e a conservação da PT, sendo responsável também por: 

  • Assegurar que as ferramentas e os equipamentos a serem utilizados estejam em boas condições segurança e em conformidade com as normas; 
  • Certificar-se que as pessoas designadas para o trabalho estejam devidamente treinadasqualificadas; 
  • Garantir que o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) desses colaboradores esteja em dia; 
  • Possuir pessoa qualificada na liberação das PTs. 

Caso algum desses itens não esteja conforme, o trabalho não pode ser liberado. 

Dificuldades no processo 

Nesse mundo movido pela tecnologia é estranho imaginar que a indústria, setor que mais inova no planeta ainda utilize o papel para possibilitar serviços tão importantes na manutenção de sua estrutura 

Em uma empresa com mais de 100 colaboradores já fica difícil a gestão de todos os certificados de capacitações e ASOs. Imagine só em uma empresa com mais de 500 funcionários, que precisa contar com um SESMT que atenda a todas as suas funções (que não são poucas!) e ainda verifique se o colaborador que irá executar um serviço esporádico está com sua documentação em dia. Ele precisará ir até um arquivo gigantesco, procurar os papéis e certificar-se que o serviço está sendo cumprido com capacitação. 

Complicado né? Ainda mais se formos verificar as inúmeras funções de um SESMT (conforme NR 4): 

  1. Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador; 
  2. Determinar todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção Individual – EPI; 
  3. Colaborar nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa; 
  4. Responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos; 
    manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5; 
  5. Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente;  
  6. Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção;  
  7. Analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s);  
  8. Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho;  
  9. Manter os registros de que tratam as alíneas “h” e “i” na sede dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas “h” e “i” por um período não inferior a 5 (cinco) anos; 
  10. Atendimento de emergência, quando se tornar necessário; 
  11. Elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades. 

Muita coisa, né? Imagine ainda precisar buscar em todo o arquivo da empresa documentos necessários para liberar uma simples PT! Parece perda de tempo, não é?

Conheça o PASS

 

Tendo isso em vista, a Ambra inovou novamente: desenvolvemos o PASS (Permissão e Análise de Saúde e Segurança), um software que é capaz de gerir todas as PTs, sendo possível criar, preencher e libera-las pelo celular, desktop ou tablet! 

Os colaboradores terão em suas mãos todos os campos comuns de uma PT (o SESMT poderá criar PTs personalizadas para cada tipo de serviço), podendo preenche-la, fotografar o local do serviço e os equipamentos utilizados na execução, além de inserir sua assinatura digitalmente.  

Do outro lado, o técnico de segurança ou encarregado poderá verificar todos os campos, bem como saber se o colaborador está com os certificados e exames em diapodendo liberar esse serviço remotamente, de onde estiver.  

Para ilustrar melhor, vamos pegar um trabalho em altura como exemplo. Se o campo “foto” for obrigatório, o colaborador deverá fotografar os itens requisitados e o liberador conseguirá ver se o cinto de segurança está afixado corretamente, se o local está bem sinalizado ou se os equipamentos foram organizados após a execução. Tudo na palma da mão.  

É documentado o horário de início e encerramento da PT, tendo a informação precisa do tempo que levou serviço.  

Outro ponto positivo é que no momento do cadastro do colaborador, são inseridos seus certificados e ASOs, com as respectivas datas de validade. Assim, no momento que determinado colaborador solicitar uma PT, o sistema irá verificar automaticamente se algo está fora da validade ou faltante, impedindo a solicitação da PT e alertando ao encarregado a ausência de documentação necessáriaIsso melhora a produtividade e agiliza o trabalho do SESMT, que não precisa mais verificar toda a papelada antes dos serviços. 

A indústria 4.0 está aí e a segurança do trabalho não pode ficar para trásAtualize sua empresa com o que há de mais inovador e importante para os processos internos.  

Solicite uma visita de apresentação do PASS e garanta a pré venda! 

Localização

R. Clemente Simião, 194 – Vila Juliana, Piraquara.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com

Segurança do Trabalho 4.0: aplicando a revolução da indústria na SST

Segurança do Trabalho 4.0:
aplicando a revolução
da indústria na SST.

Revoluções industriais ao longo dos anos

Os processos fabris vêm sendo atualizando no decorrer dos séculos. A revolução industrial é marcada por mudanças graduais, motivadas pela descoberta e aplicação de tecnologias que causam desdobramentos econômicos, sociais e políticos.

Começando em 1760, tivemos a primeira revolução industrial (1760 – 1840), que substituiu trabalhos artesanais pela intensificação da manufatura e o regime assalariado. A introdução do carvão impulsionou a produção de aço e gerou o crescimento da indústria da construção civil, aumentando a população nos centros industriais.

A segunda revolução industrial (1850-1945), envolveu sistemas de produção mais sofisticados e o desenvolvimento das indústrias elétrica, química, de petróleo e aço. A evolução dos meios de transporte e comunicação também são marco dessa revolução, trazendo a expansão da malha rodoviária pelo mundo.

Com a terceira revolução industrial (1950 – 2010) houve a substituição gradual da mecânica analógica pela digital, com o uso de microcomputadores e criação da internet. Esse período também foi marcado pela introdução de novas fontes de energia, tais como a energia solar, eólica, nuclear e desenvolvimento da biotecnologia e engenharia genética. Novos métodos agrícolas também foram criados por meio de uma produção informatizada.

Percebe-se pelo parâmetro histórico, que a evolução da indústria foi caminhando de acordo com as inovações e descobertas do homem. Mas a caracterização da quarta revolução industrial (que vivemos no momento), segundo especialistas, não consiste apenas na descoberta e sim, no aprimoramento e desenvolvimento de tecnologias criadas na terceira revolução industrial.

Isso significa que a humanidade está obtendo progressos jamais vistos na história, com a automatização da indústria, baseada em muita pesquisa. Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial e criador do conceito indústria 4.0, em seu livro “A Quarta Revolução Industrial”, apontou: “Estamos à beira de uma revolução tecnológica que modificará a forma que vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em uma escala de alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o gênero humano já experimentou antes”.

Revolução 4.0 na SST

A Segurança do trabalho foi caminhando com as revoluções industriais, e os trabalhadores foram conquistando aos poucos direitos trabalhistas que garantiam sua segurança e integridade física. Hoje, toda fábrica é obrigada a possuir um plano de segurança, engenheiros e técnicos da área de Segurança e Saúde do Trabalho -SST. Isso procura garantir aos colaboradores um ambiente seguro, adequado e ergonômico.

Com uma fábrica cada vez mais equipada e com partes móveis que podem causar danos irreversíveis, nada mais importante que uma gestão inteligente de fábrica, como um inventário inteiramente digital de todos os equipamentos na planta fabril. Com essa organização, fica difícil um equipamento perigoso passar despercebido, o que reduz muito qualquer chance de acidentes.

E é aí que entra a inovação que só a Ambra tem no mercado. Um software completo, que conta com a geolocalização de todos os riscos da fábrica, envolvendo máquinas, equipamentos, espaços confinados, tanques, caldeiras, vasos de pressão e quaisquer aspectos estruturais que podem ser fonte de riscos.

Com uma categorização baseada em uma metodologia eficiente e certificada, o Sistema de Análise de Risco – SAR demonstra na tela, de maneira visual todas as necessidades de adequação que sua empresa requer. Sem papelada. Com priorização das situações de alto risco, o software também gera o orçamento esperado para adequação dos pontos críticos aos de menor perigo.

Essa gestão pode ser feita online, em qualquer lugar do mundo. O sistema pode ser auditado remotamente, sem necessidade de busca em arquivos gigantescos e perda de tempo e produtividade.

Com o auxílio da tecnologia, também estamos trabalhando no desenvolvimento de outros softwares voltados á SST, que virão para atualizar a indústria de modo geral e eliminar a papelada.

Porque o futuro é digital!

Localização

R. Clemente Simião, 194 – Vila Juliana, Piraquara.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com

Segurança do trabalho: treinamentos e outras técnicas de implantação

Segurança do trabalho: treinamentos e outras técnicas de implantação

Para ter uma gestão eficaz de segurança do trabalho é preciso ter o colaborador ao seu lado

A segurança do trabalho é um tópico de grande importância para qualquer empresa que tenha uma rotina de — poucos ou diversos — riscos para o trabalhador. Para se ter uma ideia da proporção dos acidentes de trabalho, segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), o Brasil registrou 4,7 milhões de ocorrências no período de 2012 até maio de 2019.

Depois cinco anos em processo de queda, o número de óbitos decorrentes dos acidentes de trabalho voltou a crescer no Brasil em 2018, ano que acumulou 2.022 mortes, em frente às 1.992 de 2017. O país ocupa a quarta posição no ranking internacional de acidentes de trabalho.

1. Acidentes de trabalho: maior incidência

As atividades que mais incidiram na quantidade de acidentes foram, em primeiro lugar, atendimento hospitalar (378.297 casos); seguido pelo comércio varejista, com predominância de supermercados e hipermercados (142.907); em terceiro, administração pública em geral (119.266); em quarto, a construção de edifícios (104.645); e, por fim, o transporte rodoviário de carga (100.340).

Tenha acesso a mais dados nessa matéria do jornal Extra.

Como consequência dessa condição alarmante, órgãos e empresas se voltam para o aperfeiçoamento de medidas e técnicas de segurança do trabalho. A seguir descubra quais são os benefícios de se investir nessa área e como é possível conscientizar seus colaboradores com eficiência.

2. Benefícios da boa implementação da segurança do trabalho

Em primeiro lugar, uma empresa que oferece condições de segurança para seus colaboradores (confira como fazê-lo no próximo tópico), irá oferecer, por consequência, um aumento na qualidade de vida, já que haverá redução do estresse decorrente do medo ou do risco iminente.

Com isso, é provável que a produtividade também cresça na sua empresa, pois estudos comprovam que trabalhadores felizes são mais produtivos. Apenas observando um ambiente no qual o clima organizacional é mais agradável, no qual os colaboradores são valorizados, é possível notar esse crescimento na produção.

Logo, se o colaborador está feliz e se sente parte importante da empresa, não existe razão para deixá-la. Por isso, há retenção de talentos, o que é fundamental para que um negócio continue a crescer.

Sendo um lugar seguro e agradável para os colaboradores, a empresa tem sua reputação melhorada, atraindo profissionais ainda melhores e mais comprometido.

Por fim, é claro que uma empresa que investe na segurança do trabalho reduzirá os altos custos decorrentes de acidentes, multas, afastamentos, danos a máquinas e outros.

3. Conscientização do colaborador

Sendo a obrigação da empresa implementar as medidas de segurança do trabalho, é preciso bem orientar o colaborador para que ele entenda a gravidade de possíveis acidentes e como pode melhorar sua atuação, prevenindo ocorrências.

Um dos passos é oferecer treinamentos para esses funcionários. Isso porque, de nada adianta dispor dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) se o colaborador não sabe utilizá-lo corretamente, ou se ele faz pouco caso do uso do mesmo. Portanto, sempre atualize seus colaboradores e faça treinamentos regularmente com novas medidas.

Outro ponto importante é ter uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) realmente atuante. Composta por colaboradores da empresa, a CIPA é obrigatória, porém, muitas empresas ignoram essa regra ou criam a comissão com o mero intuito de cumprir a lei. Uma atuação eficiente da Comissão olha por promover discussões internas, além de repassar informações fundamentais para os trabalhadores sobre a prevenção de acidentes.

Invista numa equipe de comunicação capaz de criar uma campanha composta por cartazes e avisos, palestras e eventos realmente interessantes, que possuam quórum.

4. Contrapartida da empresa para a segurança do trabalho

fiscalização é imprescindível, e pode ser um bom termômetro para suas ações. Caso existam muitas falhas dos trabalhadores, é preciso reavaliar se seus treinamentos e campanhas estão atingindo essas pessoas.

Além de tornar o assunto interessante, é necessário que ele seja acessível. Para tanto, é fundamental que a linguagem utilizada na comunicação seja simples, clara e direta. Termos técnicos podem ser substituídos ou explicados a todos.

Adquira equipamentos com empresa de comprovada qualidade técnica no mercado. Não adianta economizar na hora da compra do Equipamento de Proteção Individual (EPI), que tem como objetivo proteger os funcionários de riscos do ambiente de trabalho, evitando ou atenuando possíveis lesões. As sinalizações de segurança também são fundamentais.

>>>Entenda quais são os principais dispositivos de segurança em máquinas e equipamentos — NR12

>>>Saiba mais sobre trabalho em altura e a NR 35

Para que tudo funcione corretamente, a empresa precisa “dar o exemplo” e manter sempre sua fábrica gerida e adequada, pois não basta que o trabalhador tenha consciência, é preciso que ele tenha o suporte necessário. Para se adequar sem sofrimento, você pode contar com a rapidez e o detalhamento da tecnologia.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com

Nosso modus operandi: uma revolução tecnológica — Ambra Engenharia

Nosso modus operandi:
uma revolução tecnológica — Ambra Engenharia

Estamos traçando uma jornada de modernização na área da segurança do trabalho. Automatizamos o todo processo de captação de dados das máquinas e equipamentos, consequentemente aumentamos a agilidade do processo e reduzimos possíveis erros. Para fechar o ciclo, nossas melhorias fazem com que o custo para a realização das adequações necessárias para a segurança caia.

Quando uma empresa começa a trabalhar com a Ambra e conhecer nossa metodologia, é inevitável que ela passe a perceber a importância de verificar os riscos iminentes dentro de sua operação — não só pela questão financeira por conta de multas caso não sejam feitas as adequações, mas principalmente para preservar a vida de seus colaboradores, entendendo também que, se alguém sofre um acidente dentro do seu espaço de trabalho, as consequências podem ser terríveis.

Nesse artigo explicaremos como funciona nosso processo de atuação e deixaremos que você analise por si só quais são os diferenciais que nos deixam à frente no mercado.

Uma das nossas grandes metas é trazer informação para desburocratizar a segurança do trabalho.Portanto, de uma forma simplificada, as etapas são as seguintes:

1) LEVANTAMENTO

Fase inicial onde fazemos o levantamento na unidade, percorremos toda a fábrica, fazemos o inventário de todo o maquinário, sinalizações, botões de emergência, etc.

Essa captação de dados é feita de forma muito agilizada, com fotos identificando, por exemplo, se a guilhotina da máquina não está devidamente protegida, aumentando consideravelmente o risco de acidentes. A grande sacada da Ambra foi desenvolver um sistema chamado SAR (Sistema de Análise de Riscos) que torna a gestão das NR’s mais fácil. Ele reúne os riscos, o histórico das adequações, documentos, ARTs e projetos em uma única interface, possibilitando que o cliente otimize todo trabalho a ser feito sem que informações sejam perdidas ao longo do tempo. O técnico de segurança capta os dados com um smartphone, colocando tudo aplicativo, que é conectado ao site onde o cliente pode verificar tudo posteriormente. Sem papeis. Sem desperdício — de material e de tempo.

Após o levantamento de todos os maquinários, nosso sistema avalia as adequações necessárias a serem feitas, identificando todas as irregularidades. Antes da tecnologia Ambra, o trabalho de captação das informações dentro das indústrias era feito manualmente, resultando em vários cadernos preenchidos a mão no fim da coleta. Nada ágil e muito menos confiável, considerando que, muitas vezes, alguns equipamentos poderiam passar batido no meio de tantas anotações, sem nem serem vistoriados. É importante lembrar que estamos falando de empresas enormes, com vários setores e milhares de máquinas. Depois de identificar esse problema, começamos a trabalhar arduamente para oferecer mais garantia para o cliente: todos as suas máquinas serão vistoriadas e marcadas com geotagueamento via GPS. Não existe qualquer margem de erro — além de reduzirmos pela metade o tempo de trabalho. O SAR também permite que o técnico de segurança, ao avaliar os equipamentos e identificar não conformidades, possa anexar fotos e vídeos mostrando onde está o problema.

Depois dessa etapa, identificamos se todas as máquinas possuem um manual atualizado — pois toda alteração feita precisa ser devidamente identificada no manual de instruções. Tudo sempre anexado ao sistema e atualizado quando necessário.

Uma indústria grande pode ter, por exemplo, 4 mil alterações para fazer no seu maquinário. Agora vamos colocar esse trabalho na realidade antiga, antes de uma metodologia modernizada: imagine você, empreendedor, recebendo um arquivo com 600 folhas ou uma planilha do Excel indicando tudo que há de errado dentro da sua fábrica. É assim que as empresas de segurança do trabalho atuam. Coleta antiga, demorada e, como resultado final da análise, te entregam um relatório com páginas que não acabam mais. Se fosse o seu livro preferido, tudo bem. Mas são 600 páginas sobre normas regulamentadoras de segurança do trabalho. E você fica quase no mesmo lugar onde estava, sem saber por onde começar para resolver todos aqueles riscos iminentes.

Aqui, nós geramos um plano de ação digital: tudo fica no sistema, de uma forma muito simples e visual para que você identifique o que precisa ser feito primeiro, de acordo com o grau de periculosidade daquela adequação. Esse é o grande diferencial da nossa metodologia, apoiada a mais um software inovador: o SAR (Sistema de Análise de Risco) — uma ferramenta que administra as alterações necessárias para que sua empresa esteja respeitando as normas de segurança.

Facilitamos o processo para que você foque na parte mais importante e saiba, finalmente, por onde começar. Condensamos todas as informações nos softwares da Ambra e geramos os relatórios de uma maneira muito mais rápida. Isso gera um dinamismo muito maior não só na fase de levantamento, mas em todo o processo, incluindo a gestão que você mesmo faz de tudo isso.

2) PLANEJAMENTO

Todas as informações coletadas na fase de levantamento são analisadas e geram um projeto de mudanças que precisam ser feitas, iniciando sempre pelos problemas de maior periculosidade. Contudo, a inteligência envolvida no processo Ambra facilita do início ao fim: se você vai parar um setor inteiro para fazer as adequações em máquinas que foram identificadas com alta probabilidade de causar acidentes, e bem ao lado delas há uma máquina com baixa probabilidade (mas que precisa de adequações da mesma forma para não acarretar em multa), o sistema identifica que todas estão na mesma área e sugere que sejam feitas em conjunto, para não ter que paralisar a produção novamente em outro momento. Se a economia nos ensina que tempo é dinheiro, nós entendemos que produtividade é a principal preocupação na hora de fazer as adequações e otimizou o processo.

Essa praticidade vem acompanhada de uma projeção real de custos: o cliente consegue ver qual a estimativa de multa caso a adequação não seja feita e o quanto precisa investir para adequar sua empresa. O SAR também permite que você programe quando determinada adequação será realizada e inclui lembretes e notificações, além de ter campos para colocar quem é o responsável por aquela função.

3) ADEQUAÇÕES

Com a medição das partes móveis e o grau de dificuldade do trabalho, as empresas de adequação conseguem responder as cotações sem visitar o local. O SAR permite que o acompanhamento das adequações seja feito com controle de prazos, orçamentos e definição de responsáveis pela execução de cada projeto.

4) VALIDAÇÃO

Aqui, basicamente, refazemos a fase 1, só que com um olhar muito mais crítico. Essa etapa envolve a responsabilidade legal de realmente extinguir qualquer possibilidade de acidente de trabalho. Analisamos as adequações realizadas e, após a conferência de que está tudo devidamente correto, tudo fica registrado no Adeque para que você possa acompanhar e acrescentar documentos, ARTs, fotos e qualquer outra alteração. Além do mais, a ferramenta funciona como um e-commerce, onde você consegue fazer vários orçamentos de uma só vez, indicando o preço médio de investimento e mostrando os preços individuais de cada um. E pra não ter dúvida que temos certeza dessa eficiência: todo trabalho Ambra tem um ano de garantia.

A Ambra busca diariamente melhorar o processo burocrático da segurança do trabalho para torná-lo mais rápido desde a coleta, passando pelo gerenciamento e chegando no orçamento e finalização das adequações. Chega de documentos perdidos nas gavetas e relatórios gigantescos arquivados. Com o SAR e o Adeque, tudo sobre segurança do trabalho fica reunido em um só lugar.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com

NR 12 — Descomplicando os processos de adequações — Ambra Engenharia

NR 12 - Descomplicando os processos de adequação

Como é o processo de trabalho com base em uma das principais normas regulamentadoras abordadas pela Ambra.​

A Norma Regulamentadora 12 é um dos grandes braços da Ambra, pois tem o objetivo principal de identificar, minimizar e controlar os riscos envolvendo a segurança dos colaboradores causados por máquinas e equipamentos. O desafio — e encaramos isso como nossa obrigação em todos os projetos — é levantar TODOS os possíveis riscos, visando a saúde e integridade física e mental dos colaboradores.

Além disso, planejamos um programa de educação continuada para os colaboradores que trabalham em todas as fases de utilização de máquinas e equipamentos, fazendo, dessa forma, uma adequação e implantação de sistemas de segurança nesses aparelhos de trabalho dentro das indústrias. É fundamental, durante todas as etapas, a utilização de softwares tecnológicos de segurança que só a Ambra fornece (leia mais sobre eles nesse artigo).

METODOLOGIA

Quando uma empresa nos contata para fazermos um serviço de vistoria em suas máquinas, fazemos visitas às instalações e inventariamos todos os equipamentos existentes no local, usando nosso software de coleta de dados, o SAR (Sistema de Análise de Risco). O processo para fazer um inventário de todos os equipamentos é uma parte crucial do processo — mesmo que a empresa já tenha um inventário, muitas vezes o mesmo apresenta diversos erros como falta de equipamentos ou erro na localização da máquina dentro da empresa.

A organização do trabalho se faz dessa forma:

  1. Avaliação das Instalações elétricas expostas e quadros de comando com fechadura inadequada;
  2. Avaliação das proteções físicas, intertravamentos;
  3. Avaliação de Proteção física de polias e correias;
  4. Avaliação de necessidade e ou alteração de guarda corpo, rodapé e piso com buracos;
  5. Avaliação de fixação de Passarelas;
  6. Avaliação dos sistemas de emergência a fim de verificar se estes estão ao alcance do operador e sem reset;
  7. Avaliação geral da seção em relação ao levantamento de não conformidades na área com relação a NR 12;
  8. Efetuar relatório das não conformidades na área com relação a NR 12;
  9. Avaliação de Partes móveis expostas;
  10. Avaliar a necessidade de instalação de botões de parada de emergência, próximo aos pontos de risco de fácil acesso;
  11. Avaliar pontos de agarramento e esmagamento;
  12. Avaliar se a inclinação de Rampas e passarelas possuem inclinação superior à
  13. Avaliar se os botões de emergência já existentes devem ser reposicionados e, se necessário adicionar botões para manter um botão a cada 2 metros;
  14. Avaliar segurança em circuito hidráulico;
  15. Avaliar se as proteções físicas estão em conformidade com as dimensões e distâncias dos quadros I e II da NR 12.

Entre as atividades verificadas pela NR-12, está a aplicação das condições exigíveis para o botão de emergência nos equipamentos, com princípios igualmente aplicáveis para outras modalidades de parada de emergência. É importante frisar que tudo precisa atender às condições da norma, como a base de identificação na cor adequada, grafia, instruções de uso, entre diversas outras exigências.

A norma abrange também a vistoria dos dispositivos e áreas abaixo:

  • Dispositivo de intertravamento;
  • Dispositivo de retenção mecânica;
  • Dispositivo limitador; inibidor e defletor;
  • Escada de degraus com e sem espelho;
  • Escada tipo marinheiro;
  • Equipamento tracionado;
  • Faces da Máquina;
  • Fases de utilização de máquinas e equipamentos;
  • Interfaces de segurança;
  • Intertravamento com bloqueio;
  • Limiar de queimaduras;
  • Máquina e equipamento (máquinas de uso não doméstico e movidas por força não humana);
  • Máquinas e equipamentos manuais (portáteis, guiados a mão);
  • Máquina automotriz (se desloca sobre rodas ou esteira);
  • Máquina estacionária (mantém-se fixa em um local ou transportável para uso em superfície estável);
  • Medidas de proteção (coletivas, administrativas e individuais);
  • Monitoramento (para garantir a funcionalidade de um sistema de segurança quando um componente ou dispositivo tiver sua função reduzida ou limitada, alterando as condições do processo);
  • Permissão de trabalho (ordem de serviço);
  • Posto de trabalho (qualquer local de equipamentos onde é preciso a intervenção do trabalhador);
  • Posto de operação (onde o trabalhador opera a máquina);
  • Proteção Fixa;
  • Proteção Óptica Eletrônica;
  • Proteção fixa distante;
  • Rampa;
  • Reles de Segurança (componentes que acionam e supervisionam funções específicas de segurança);
  • Redundância (aplicação de mais de um componente, assegurando que, caso haja uma falha em um deles, outro estará disponível para executar a função);
  • Ruptura Positiva (operação de abertura positiva de um elemento de contato);
  • Seletor (chave seletora/dispositivo de validação);
  • Sensores de segurança;
  • Símbolo (pictorama — desenho esquemático com indicações simples);
  • Sistema mecânico de frenagem;
  • Sistema de retenção mecânica (calço de segurança);
  • Verificação do trabalhador qualificado (comprovação de curso específico na sua área de atuação);
  • Válvulas e blocos de segurança.

AVALIAÇÃO DE RISCOS

A análise de risco é realizada no momento de concepção do projeto para todas as etapas de utilização da máquina, conforme ABNT NBR 14009, que parte do seguinte princípio:

Toda máquina apresenta risco, isto é: o risco existe quando nenhuma medida de segurança do equipamento normalizado for adotada.

Após a avaliação da existência de todo o equipamento de segurança instalado na máquina, esse risco é determinado.Se o risco for maior que o limite tolerável, então devem ser adotadas precauções extras para reduzir essas chances de acidentes ao nível tolerado pela norma.

PARA PROJETOS EM MÁQUINAS NO GERAL:

PARA DEFINIÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Depois de todos os riscos levantados e categorizados, começa o processo de criação do cronograma das etapas de implantação para colocar a empresa no modo seguro e totalmente dentro das conformidades. Com os nossos softwares de gerenciamento, o cliente consegue acompanhar as etapas, receber lembretes via notificações no celular e e-mail e delegar funções, bem como prazos para cada atividade. Nesse outro artigo falamos mais sobre nossos softwares e sobre como estamos traçando uma jornada inovadora na área da segurança do trabalho.

O que é gerado nessa etapa:

  • um layout com a planta baixa, identificando os postos de trabalho, máquinas e equipamentos via geotagueamento com dispositivos GPS;
  • Relação das máquinas e equipamentos com o inventário;
  • Plano de ação, contemplando todas as etapas de alteração ou revisão dos dispositivos de segurança;
  • E-commerce com cotação automática com diversos fornecedores, comparando preços e fornecendo o valor a ser gasto com as adequações.

Em resumo, a Ambra faz tudo o que é necessário para reunir todo o material técnico que auxilie na identificação dos riscos, bem como a necessidade de instalação de componentes que poderão complementar o sistema de segurança de máquinas e equipamentos. É um trabalho aprimorado a cada dia com tecnologia e profissionais de alto nível de conhecimento para entregar um material de excelência e, principalmente, eficácia para a segurança dos que estão envolvidos no processo de trabalho com maquinário industrial.

Essa é a maior missão envolvida nos projetos: garantir a segurança de todos dentro da sua empresa. É uma tarefa árdua e cheia de detalhes, mas com o apoio da Ambra, sua empresa pode SIM estar 100% alinhada com a NR 12.

Dúvidas? Estamos à disposição para resolvê-las.

Contato

(41) 3033 0100
comercial@ambraeng.com